CONTO ERÓTICO
Banho de Luxúria
por Talita Alves
Éramos amigas já há algum tempo. Ela era uma garota muito linda: corpo delgado, seios firmes, bunda redondinha e um olhar que me enlouquecia, muito sexy – mas também era completamente problemática, perdida no mundo, questionadora e namorava um rapaz de sua rua...
Mesmo assim, eu me dava muito bem com a Sandrinha, e isso ainda levando em conta a nossa diferença de idade. Sim, eu era uma das melhores amigas da mãe dela, e Sandra tinha então apenas 20 aninhos.
Nunca havia rolado nada entre a gente, mas era fato que ela me encantava com aquele jeitinho inocente e, ao mesmo tempo, maduro. Devo confessar que meus hormônios ficavam em festa toda vez que ela se aproximava do meu corpo para dar um abraço na coroa aqui.
Entretanto, eu já estava acostumada a ser apenas a amiga mais velha dela, dando conselhos quando os namoradinhos a abandonavam. Até que...
Em uma bela tarde de sábado, Sandrinha chegou ao meu apartamento soluçando, chorando, desesperada.
– Amiga, você não sabe o que aconteceu!
Como eu realmente não sabia de nada, só fiquei espantada, encarando a ninfetinha.
– Acabei de levar o maior fora da minha vida, e pior: com cara que... Que...
– Que o quê, criatura?
– Que tirou meu cabaço. Pronto. Falei!
Tentando me livrar dos ciúmes que me consumiam e de pensamentos malditos, sentei-a no sofá e, como uma boa amiga, dei colo.
– Querida, você não devia ficar assim. Homens não prestam.
– Eu sei amiga, você é incrível, queria ter alguém como você pra estar junto sempre.
– Não fale sobre o que você não sabe!
De súbito, pedi licença, levantei e fui tomar um banho gelado. Enquanto a água caía, imaginava aquele marginal acariciando os seios da minha linda moreninha dos olhos verdes. Aquele filho de uma égua enfiando um pau imundo e penetrando minha princesa! Ah! Eu podia matá-lo!
– Amiga, posso tomar banho? – disse Sandrinha, já entrando – e me vendo inteiramente nua!
– Já vou sair – respondi, enquanto ainda tentava esconder meu corpo.
– Você não entendeu. Eu vou tomar banho com você!
Fiquei atônita. Sem se abalar, Sandrinha tirou peça por peça, e eu só conseguia admirar seu corpo perfeito e esperar, impaciente, que ela entrasse no box, onde a água gelada não conseguia mais diminuir a temperatura do meu corpo.
Felizmente, não demorou. Sandrinha juntou-se a mim e grudou-se no meu seio e na minha boca num beijo desesperado. Ela se enrolava mais e mais em mim, e as gotas d’água deixavam-na com os pelinhos do corpo arrepiados.
Passei minha mão por Sandrinha bem devagar. Primeiro, a cintura; depois, a bundinha linda; então, os seios rijos. Enquanto isso, aproximava-a de mim, para que sentisse meu corpo ardendo de tesão, que era todo dela e de mais ninguém.
Eu precisava chupá-la. Sandra tinha a chana lisinha como de uma índia, e eu nunca havia provado uma assim antes. Abaixei. Minhas mãos passaram rápidas por entre suas pernas e minha língua encontrou seu grelo, fazendo-a delirar.
Ah, que cheiro bom aquela mulher tinha! Eu a chupava como se comesse uma manga madura maravilhosa. Ela também precisava sentir como era gostosa. Por isso, me levantei rápido para que ela sentisse seu gosto na minha língua – e nós nos beijamos por tanto tempo que já estávamos com a pele enrugada do longo banho.
– Amiga, sua chana é muito linda. Eu quero chupar também!
Não precisava pedir duas vezes. Ah, que boquinha deliciosa! Parecia uma puta aquela minha afilhada. Será que eles ensinavam como chupar uma mulher nessas revistinhas para adolescentes?
Sandrinha fazia movimentos rápidos com a boca; depois, acariciava minha bunda, me lambia a barriga e fazia movimentos circulares com língua no meu clitóris.
– Vamos para a cama? – perguntei.
Fomos, e lá ela continuou. Com surpresa, me fez provar um novo prazer, ao lamber meu cu enquanto passava seus dedos em meu grelo – e beijava meu corpo todo e me chupava incansavelmente. Senti-me inteira dominada pela bonequinha que ninei nos meus braços.
– Agora, me fode amiga... Mete todos seus dedos no meu cu!
– Você já deu o cu?!
– Não. Por isso, quero que você seja a primeira. Minha chana, eu já dei – mas o cu é todo seu!
Levantei-me e ajeitei-a de quatro, bem gostosa, louca pra sentir aquele rabinho quentinho e virgem. Fui beijando a nuca, cada vértebra da espinha e senti Sandrinha toda arrepiadinha de novo. Agora, era o cu dela que se abria para mim e que ficava todo lambuzado da minha saliva.
Nunca imaginei que meus dedos entrariam todos em minha afilhada, mas coube... E como coube! Enfiei todos – e fazia força por trás, enquanto, gentil, acariciava sua xoxotinha pela frente.
Sandrinha gozou assim: de quatro por mim! E eu, pouco depois, também cheguei ao clímax – mas, sapeca, Sandrinha ainda chupou um pouco mais minha chana.
Quando já estava bem tarde para uma mocinha de família ir embora sozinha, ela sentenciou:
– Tia, isso fica só entre nós duas.
– Claro, minha linda.
– E você vai me pagar o táxi, né?
Assim, ela foi embora com seu chofer, como faria uma bela puta de luxo. Finalmente, descobrira sua vocação.