CONTO ERÓTICO
Caribe selvagem
por Diego Veiga
Sol ardente, areia branquinha, palmeiras, mar azul. Quem nunca sonhou ir para um paraíso como esse levando uma morena gostosa a tiracolo?
Foi o que pensei ao procurar aquela agência de viagens. Afinal, minhas férias estavam chegando, e eu precisava urgentemente sair do caos da cidade e visitar algum lugar paradisíaco onde pudesse encontrar mulheres tesudas e dispostas a tudo.
Determinado, comprei uma passagem com destino ao Caribe. Logo que cheguei, uma loiraça já me esperava no aeroporto. “Bem-vindo ao paraíso”, disse ela, com um sorriso safado. Sem saber exatamente aonde ia, entrei no carro e me deixei levar por aquele corpo maravilhoso.
A loira usava uma minissaia preta e uma blusinha decotada que modelavam um par de deliciosos seios. Não deu outra: meu pau ficou estourando na minha calça.
A bela mulher, ao mudar a marcha, acabou encostando nele. Antes que eu pudesse reagir, abriu meu zíper e começou a me punhetar. Suas mãos eram mágicas, e eu logo senti o clímax se aproximando.
“Vou gozar”, disse eu. A loira pediu que eu esperasse. Parou o carro e sentou no meu colo, afastando a calcinha para o lado. Meti fundo na bocetinha, até que explodimos num gozo farto.
Depois de uma hora de viagem, chegamos ao nosso destino: uma mansão à beira-mar. Entrei na casa, e um segurança veio me explicar as regras: “Pode-se fazer de tudo, mas é proibido o uso de roupas”.
Não sabia que havia reservado uma vaga em um hotel de nudistas, mas acatei as regras com naturalidade. Fui ao meu quarto, deixei minhas malas e tomei banho. Quando saí, havia uma morena esperando na minha cama:“¡Vem aqui, papito rico, que estoy loquita, esperándote para que me comas!”.
Não acreditava no que estava acontecendo... Nunca havia imaginado uma mulher tão estonteante. Era uma daquelas caribenhas típicas: pele dourada, cabelos encaracolados, quadris largos, cintura fina, peitos avantajados, lábios sensuais, coxas grossas... Uma verdadeira deusa tropical!
Aproximei-me e, sem pedir licença, melei os dedos em sua vagina encharcada e quente. Meu pau ficou duro na hora. Comecei a beijar sua nuca enquanto ela tocava uma siririca. “Ai, Dios mío... Me vuelves loca”, gemia para mim. Nossos corpos se conectavam bem – e muito bem!
Lambi as costas da morena, apertei sua bunda e comecei a acariciá-la com meu pau. Coloquei a deusa de frente e passei meu mastro sobre seu grelinho, barriga, peitos... Até chegar à boquinha.
Ela me chupava como ninguém, lambia a cabeça do meu pau e o acariciava com seus peitos, numa típica “espanhola”. Nunca pensei que as latinas fossem tão calientes!
Eu não aguentava mais... Estava quase gozando em sua boca. Determinado a aproveitar todo o seu corpo, segurei o gozo, virei-a de costas e meti fundo na chaninha. Minhas bolas batiam em sua bunda.
Foi um delírio total: a safada apertava sua vagina e me fazia delirar... Gozei como um louco! Depois da foda, a morena me explicou que, ao me ver nu, tomando banho, ficou com vontade de trepar.
Eu estava acabado, mas ela queria mais. Voltou a me acariciar, e logo a rola deu sinal de vida. Dessa vez, beijei seu pescoço, sua boca, sua barriga e comecei a fazer um sexo oral bem gostoso naquela grutinha.
A morena soltava grunhidos e palavras em castelhano que me deixavam ainda mais excitado.“Rebientame de cuatro”, dizia. Peguei seu quadril e soquei meu pau em sua boceta até não me aguentar mais... E, quando estava quase gozando, tirei meu pau e jorrei minha porra quente em suas tetas redondas. Dormimos juntos naquela noite.
No dia seguinte, acordei sozinho – e resolvi descer ao restaurante para tomar café. Chegando lá, não encontrei ninguém. Perguntei a um funcionário e ele me disse que o café da manhã era servido na praia.
Como estava um dia maravilhoso – sol quente, céu azul e uma brisa fina –, fui até lá. Havia meninas de todos os tipos: mulatas, loiras, negras, morena, mas as tipicamente latinas eram maioria.
Parecia um harém: não havia um único homem, só mulheres gostosas que me olhavam a cada instante. De tanto ver mulher, perdi a fome e fui ao mar, tentando apagar o tesão que já teimava em dar as caras.
Boiei nas águas tranquilas e acabei adormecendo. Acordei com duas garotas ao meu lado. Fiquei meio assustado, mas logo me acalmei quando uma delas começou a me beijar, enquanto a outra lambia minhas costas e pegava na minha bunda.
Não sabia se o que estava acontecendo era verdade ou resultado do forte calor. Peguei os seios da garota que estava à minha frente e lambi.
Sua pele misturada ao sal do mar deixava um sabor delicioso em seu corpo. “Comeme, pendejo. Rompe mi culo, que soy tu puta...”, suplicava ela. Deixei-a de costas para mim e enfiei meu cacete no seu cuzinho. Que delícia! Fodi gostoso e arrebentei todas as suas pregas.
A outra garota, então, começou a beijá-la, e ficamos os três num ritmo frenético com as ondas do mar. Essa sintonia durou uns dez minutos, até que a garota que beijava a amiga me arrancou da água e me pediu: “Metemelo hasta el fondo”. Corremos para a areia e fizemos um sexo gostoso até eu gozar.
De repente, senti algo estranho, que parecia um tremor. Foi aí que escutei uma voz: “Senhores passageiros, esse avião passará por uma tempestade. Mantenham-se em seus assentos”. Percebi que tudo não passara de um sonho e que eu ainda estava no avião, indo para o Caribe.
Fiquei um pouco decepcionado, mas, ao olhar em meu redor, vi uma mulher sentada ao meu lado. Tinha cabelos lisos, olhos grandes, lábios carnudos, peitos grandes e usava uma minissaia muito sexy. Ela retribuiu a olhada, colocou suas mãos em minhas pernas e disse: “¡Hola, chico! ¿Qué tal?”. A aventura começava ali.