CONTO ERÓTICO
Chupando dedo
por Dr. Fernando Del Vogue
Não conheço ninguém que não tenha um problemazinho familiar. Um tio alcoólatra, um irmão que bata na mulher e até mesmo uma prima tarada, como é o meu caso.
Embora muitos não acreditem, eu e Jussara, filha da minha tia Adelaide, somos muito amigos. Fomos criados juntos e estudamos a vida inteira na mesma escola. Por causa disso, já passamos juntos por muitas histórias nessa vida – e tem um detalhe: Ju é lésbica, embora o restante da família não saiba.
Era uma sexta-feira chuvosa em São Paulo. Eu estava sozinho no meu consultório quando o telefone tocou. Do outro lado da linha, Jussara dizia que estava com uma gatinha em um bar próximo da Avenida Paulista e que queria me encontrar.
Aceitei de pronto o convite e prometi que, em meia hora, estaria lá – mas aqueles trinta minutos, naquela noite, se transformaram em pouco mais de uma hora. A forte chuva que caía fez com que o já caótico trânsito da capital se tornasse insuportável.
Finalmente, cheguei ao bar e vi Jussara com uma gata. Como era bela aquela fêmea: uma loira divina, dona de cabelos cacheados que caíam pelos ombros e espetaculares olhos verdes. Em companhia de minha prima, uma ruiva fogosa, de cabelos lisos, olhos azuis e seios fartos decorados por deliciosas sardinhas, a imagem era linda de se ver.
Aproximei-me e percebi que Jussara ficou meio sem jeito. Ele me perguntou por que eu tinha demorado tanto. Falei do trânsito e fui convidado a me sentar.
Jussara, então, me apresentou Fernanda, a bela loira que o acompanhava. Aproximei-me para beijar a moça e senti o quanto era perfumada aquela pele branquinha. Senti inveja de minha prima lésbica, pois a loira era mesmo um tesão.
Tomei algumas cervejas com as duas, e elas muitas vezes nem notavam a minha presença: beijavam-se intensamente ali mesmo no bar e davam umas agarradas de tirar o fôlego.
Percebi que estava sobrando e fui me despedindo do casal, até que Jussara me chamou de canto. Primeiramente, dizia que precisava de uma carona até o apartamento dela para ficar mais à vontade com Fernanda, mas que não seria só aquele favor que eu teria que lhe fazer... Disse que a carona eu poderia dar, mas que, se ela quisesse dinheiro, eu estava duro, e nos dois sentidos – sem dinheiro e louco de tesão. Sem jeito, Jussara me confidenciou que Fernanda era uma exibicionista e que, para agradá-la, ela precisava arrumar alguém para assistir à transa.
Comecei a rir – e pensei comigo mesmo: tirei a sorte grande! Fernanda já sabia que eu era o escolhido para espiar a transa. Diante disso, decidi ajudar minha prima gostosa, até mesmo porque queria ver duas gatas divinas nuas. Depois, quem sabe eu não tirava uma casquinha?
Entramos no meu carro e fomos direto para o apartamento da Ju. Eu dirigia, e elas iam se beijando no banco de trás – e é claro que, entre um farol e o outro, eu observava tudo pelo retrovisor. Via as mãos delicadas de Jussara nas coxas grossas de pelinhos loiros da Fernanda e notei quando minha prima beijou os volumosos seios da gata.
Estacionei o carro, e Jussara me convidou para subir. Aceitei o convite e dei um sorriso. Fernanda fez o mesmo. No elevador, as duas não perdiam tempo e se beijavam ardentemente.
Já no apartamento, Fernanda se aproximou de mim. Achei que tinha chegado a tão sonhada “hora da casquinha”, mas o que a loira queria era me pôr em uma poltrona estrategicamente colocada na frente da cama. Extasiado, não relutei quando ela amarrou as minhas mãos no braço da poltrona com dois pedaços de pano.
Logo depois disso, Jussara entrou no quarto completamente nua e foi tirando toda a roupa da loira. Como eram gostosas! Os pares de seios eram perfeitos e empinados e combinavam entre si, com os bicos rosados e excitados...
Eu já estava louco só de ver as duas juntas, mas, quando Ju passou a chupar toda a boceta de Fernanda, e eu pude ver a gata gemendo alto de prazer, fiquei completamente biruta, dizendo que queria participar. As duas me olhavam e riam, enquanto a loira gemia mais alto.
Extremamente excitado e com as duas mãos muito bem amarradas, assisti a Fernanda chupar a chana de Jussara, bem na minha frente. Ela lambia com gosto e esticava bastante a língua para eu poder ver tudo, enquanto mirava os olhos verdes na minha direção.
As duas gozaram loucamente. Minutos depois, percebi que tinha melado minha cueca. Fernanda e Jussara se levantaram e me deixaram ali, amarrado no quarto. Eu berrei ordenando que me soltassem, mas ninguém aparecia. Tentei me desamarrar, mas quanto mais eu me mexia, mais preso eu ficava.
Depois de mais ou menos uma hora nessa situação, Jussara entrou no quarto e me soltou. Eu estava bravo, mas bastou um beijo dela e Fernanda para me acalmar. Ainda tomamos um vinho no apartamento dela naquela noite. Nunca mais vi aquela loira, nem fui convidado para ser plateia de novo. Jussara também diz que nunca mais a viu, embora eu suspeite que as duas ainda estejam transando por aí...