CONTO ERÓTICO
Dois pratos pra um
por Fabiana Cunha
Aquela era a quarta vez que eu me entregava aos encantos de Marta. Deitada ali, com o calor de seu corpo sobre o meu, sentindo nossos peitos durinhos roçando por baixo do sutiã, senti que não resistiria mais e pedi que ela me fizesse um presente.
Ela tirou minha calça e, esticando as costas enquanto encaixava as pernas em torno do meu corpo, rasgou sua própria calcinha, roçando aquela bundinha, cobiçada e conhecida, na minha chana.
Enlouqueci, arremetendo meus dedos pra dentro dela, enquanto ela gemia e me agarrava, preenchendo minha boca com sua língua ávida. Senti suas mãos massageando meus ombros, causando-me arrepios, tão doce era seu toque. Ao mesmo tempo, elas deslizavam com força pelas minhas coxas...Mas, espere... Quatro mãos?!
Sim, de repente, abro os olhos e encaro a namorada de Marta, Cíntia, que eu já conhecia pelas fotos espalhadas pela casa. Por um segundo, senti um calafrio de medo – mas percebi, então, que sua boca sorridente estava convidativa, a cabeça jogada sobre a minha e os longos cabelos cascateando pelos ombros até tocarem meus lábios.
Hipnotizada pela situação, acompanhei seu olhar felino, enquanto sentia a chaninha quentinha e familiar de Marta. Seus gemidos despertaram-na, e Cíntia encarou-o, dando a volta no sofá. Vi, então, que estava nua, e seu corpo era um doce convite ao pecado.
Ela abraçou Marta por trás, torcendo seu pescoço para beijá-la, enquanto ela rebolava sobre meus dedos. Enxuguei o suor da testa com o antebraço, e ela agarrou-o a meio caminho, levando-o até os lábios e lambendo-o, sem desgrudar os olhos de mim.
Senti meus dedos pulsarem dentro de Marta. Cíntia, então, passou a perna sobre meu corpo e abraçou-o de frente, descendo devagar, deixando aquele cuzinho rosado e apertado diante de meus olhos. Ambas estavam sobre mim. Eu a ouvia perguntar se minha chana era gostosa, enquanto Marta a elogiava como uma vagabunda... Ela a incitava a acelerar seus movimentos, e ela a obedecia, submissa.
Não resisti e agarrei Cíntia pela cintura, mergulhando minha boca em seu cuzinho cheiroso. Ela enlouqueceu! Rebolava gostoso na minha língua, enquanto a namorada rebolava em meus dedos.
Não resistindo às constantes dedadas em sua chaninha, sem falsa modéstia, sei trabalhar muito bem com meus dedos, Marta libertou-se, ficando de pé para observar, enquanto ainda gemia de tesão. Imediatamente, mandei Cíntia para seu lugar, e ela se virou, me encarando enquanto sua carne sentia a minha. Senti sua deliciosa chana, que naquele momento, estava completamente molhadinha sobre a minha.
Ah, eu a tratei sem qualquer pudor! Apertei seus seios com força, mordendo-os e enfiando o dedo no seu cu enquanto se esfregava em mim. Ela apertava os dentes e pedia mais. Insaciável. Fiquei de quatro atrás dela e comecei a chupá-la, deslizando minha língua para dentro do cuzinho apertado, mas experiente. Cíntia gemeu, e enfiei meus dedos, cutucando lá no fundo.
Marta ficou de quatro no sofá, ao lado dela, e começaram a se beijar com paixão e juras de amor. Não tive dúvidas e troquei de cu, lambendo a bundinha de Marta, enquanto mantinha o cuzinho da Cíntia preenchido com três dedos. Por muito tempo, revezei-me entre aqueles dois prazeres: um, liso, charmoso e branquinho; outro, liso, sensível e bronzeado – até que o orgasmo anunciou sua chegada!
Não foi surpresa quando ambas começaram a gritar, pareciam decididas e desesperadas para chegarem ao clímax juntinhas. Perfeito! Minha chana queimava de tesão por elas, seus rostos sacanas não negavam a felicidade de estarem gozando juntas.
Depois de cada uma delirar como gatas no cio sendo domadas pelo macho, elas se certificaram de me fazer chegar ao orgasmo mais intenso que tive em toda minha vida. Foi mau negócio. Ficamos mais excitadas do que antes! Mas aí, vocês já conhecem a história. Só mudam mesmo as posições...