CONTO ERÓTICO
Duas em um
por Bia Santos
Lembro-me muito bem da chegada de Bruno em nossas vidas. Renata era minha vizinha e amiga íntima, uma garota safada que sempre aproveitava para me chupar quando ficávamos sozinhas.
Nas férias do último ano da faculdade, Rê viajou para o interior de São Paulo, retornando, algumas semanas depois, com seu primo Bruno a tiracolo. Bruno era um moreno atraente, com voz grossa e olhos verdes, que vinha à capital procurar emprego.
Bom, as aulas voltaram, nossa rotina também. Certa ocasião, estudávamos sozinhas no quarto de Renata. Os pais dela trabalhavam, e Bruno tinha ido procurar emprego. Como sempre acontecia, logo começamos a nos acariciar e a trocar deliciosos beijos de língua. Minha amiga acariciava meus seios com uma mão. A outra, enfiava por dentro de minha calcinha, me fazendo gemer de prazer.
No entanto, quando abri os olhos, levei o maior susto! Bruno, com uma calma aparente e um sorriso nos lábios, nos observava!
– Não é o que você tá pensando. A culpa é toda minha! – disse eu, em defesa de minha amiga.
– O que importa é que eu também quero fazer parte da brincadeira – respondeu ele, aproximando-se com o membro rijo por baixo da calça.
Bruno não se fez de tímido e foi logo tirando a rola pra fora. Eu não tinha escolha. Faria tudo para manter meu segredo e o de Renata.
Abaixei-me e coloquei a cabeça de seu pau em minha boca, descendo lentamente. Pude senti-lo pulsar entre meus lábios. Não resisti e o coloquei inteiro na boca! Renata, ao mesmo tempo, oferecia ao primo o grelinho, para que ele a chupasse.
Tomado de tesão, Bruno gemia e me puxava pelos cabelos, fazendo com que eu chupasse com mais força e me engasgasse. Sem dó, ele enfiava mais fundo, e meus olhos marejavam de lágrimas!
Por fim, ele me virou de costas e começou a massagear meu cuzinho com sua língua. Safado! Não acreditei que quisesse desvirginar o buraquinho que eu nunca havia dado! Mas, de novo, me lembrei do segredo e concordei.
Com o mastro cada vez mais duro, Bruno introduziu lentamente em meu rabinho virgem. Cada centímetro que entrava, eu gemia de dor e prazer em ter aquela vara pulsante dentro de mim.
A essa altura, Renata oferecia os peitinhos duros para ele mamar, enquanto eu, desinibida e mais relaxada, já brincava com minha língua no grelinho dela.
Bruno parecia não se cansar. Sem dó nem piedade, ele me comeu em várias posições – e não tardou a pôr Renata de quatro enquanto trocávamos beijos ardentes. Ele agora revezava entre as duas bocetinhas com estocadas cada vez mais fortes.
Na hora de gozar, Bruno colocou seu pau de novo em minha boca e, mexendo de forma vigorosa, senti-o pulsar e derramar jatos de porra garganta adentro. Gulosa, sorvi até a última gota, deixando seu pau limpo, enquanto Renata enfiava a chana em minha cara e gozávamos juntas.
Ainda trepamos mais algumas vezes, mas infelizmente Bruno teve de voltar para sua terra, pois não conseguiu trabalho. Eu e Renata voltamos à vida normal com o passar dos dias – mas com a certeza de que jamais nos esqueceríamos daquelas tardes deliciosas com ele.