CONTO ERÓTICO
Juntas em todos os momentos
por Rosana Santos
Há algum tempo eu venho colecionando alguns brinquedinhos da sex shop. Comprei alguns líquidos comestíveis para o sexo oral, vela para massagem, um consolo e um vibrador. Não tinha experimentado nenhum, pois estava esperando o momento certo e a pessoa certa.
No carnaval minha família tinha se programado para viajar para o nordeste a fim de curtir o feriado e as festas, já que meu pai não tirava férias há alguns anos e minha mãe estava cansada da rotina de dona de casa.
Estava tudo certo, eles sairiam daqui na sexta no final da tarde, deixando a casa liberada para mim. Já tinha combinado com todas as minhas amigas a programação do feriado, principalmente com minha melhor amiga Carol.
Assim que sai do meu trabalho na sexta, me encontrei com a Carol, passamos no supermercado e compramos algumas bebidas, afinal era carnaval e queríamos nos divertir ao máximo.
Fizemos o esquenta em casa e partimos rumo a uma balada na Augusta – não gostamos muito de acompanhar de perto os desfiles no Anhembi. A festa foi ótima e nunca me diverti como aquele dia. Quase pela manhã resolvemos ir embora. Na verdade a casa estava fechando e eles praticamente nos expulsaram de lá.
Chegamos em casa e estávamos pilhadas e sem vontade de dormir. Resolvemos tomar um banho para ver se o cansaço batia. Não sei o que aconteceu mas começamos a nos olhar com tesão e não mais com amizade.
Fiquei meio sem jeito de falar algo e resolvi continuar meu banho. Carol que também estava bêbada me abraçou por trás e tocou meus seios, no começo não tive reação, mas as bebidas afrodisíacas que tínhamos bebido mais cedo estavam fazendo efeito.
Enquanto a água escorria sobre nossos cabelos eu a puxei para bem perto de mim e consegui sentir sua boca carnuda e quente em meus peitos. Aquele dia entendi o porquê dos garotos da faculdade chamarem Carol de safada. Ela se esfregava em mim e sem pudor metia sua mão em minha xana.
Eu queria levar aquilo adiante, foi quando lembrei-me dos brinquedinhos que estavam guardados na “Caixinha do amor” no fundo do meu armário. Ela era a pessoa certa e aquele, sem dúvidas, era o momento certo. Peguei os 23 cm de consolo e sem deixar ela pensar duas vezes meti com gosto em sua bocetinha. Ela gemia e arranhava as paredes. O banheiro ficou todo embaçado devido o vapor que saia da água quente do chuveiro e a nossa respiração ofegante.
Senti um dedo atrevido penetrando no meu cuzinho apertado. A mistura de bebidas, excitação e o dedinho da minha amiga me fizeram gozar em menos de cinco minutos e senti meu corpo amolecer. Estávamos bêbadas, nossas peles macias se esfregavam e não perdíamos nenhum momento daquela aventura.
Nossa festinha durou até o fim da manhã e sugeri que fizéssemos isso mais vezes, afinal o carnaval estava só começando e meus outros brinquedinhos ainda não tinham sido usados.