CONTO ERÓTICO
Meu primeiro baile
por Laís Maia
Nunca havia ido a um baile, muito menos de Carnaval, já que meu pai sempre foi muito rígido e conservador. No entanto, aquela ocasião foi diferente. Além de eu ter acabado de completar 18 anos, meus primos e primas mais velhos estariam lá também. Assim, consegui autorização.
Fomos todos fantasiados: meus primos estavam de Batman, Robin, pirata e Super-Homem, e minhas primas de odalisca, princesa, marinheira e bailarina. Eu me fantasiei de fada. A fantasia era linda! Tinha sido feita pela minha avó especialmente para mim.
Chegando lá, meus primos começaram a jogar confete e serpentina para todos os lados, enquanto minhas primas faziam de tudo para chamar a atenção dos garotos, o que eu particularmente sempre detestei. Elas ficavam se oferecendo e eu, envergonhada, acabei me distanciando delas.
Sozinha, e distante, comecei a observar o salão, que estava bem colorido e animado. De repente, notei que eu estava sendo observada por uma garota. Ela estava fantasiada de Mulher Maravilha, com um corpete vermelho que deixava bastante evidente suas curvas e seus seios volumosos.
Chamava-se Mariana, como mais tarde fiquei sabendo. Tinha os cabelos castanhos bem escuros, os olhos verdes e a pele bem clara. Comecei a observá-la, até que ela se aproximou de mim: “Oi! Tudo bem? Está gostando da festa?”.
A partir daí, conversamos por horas. Gostávamos das mesmas coisas, como ler, ir ao cinema, passear com os amigos... Mariana me contou que sempre ia aos bailes, pois seu irmão era frequentador assíduo e seus pais meio que a “empurravam” para ir junto.
Depois de um tempo conversando com ela, comecei a sentir umas sensações que nunca havia sentido. Parecia que ela havia percebido e perguntou-me o que eu achava de ir lá fora, dar uma volta pelo clube. Achei uma ótima ideia.
Passamos pelo playground e lá ela me beijou. Foi maravilhoso! Ela começou a tocar nos meios seios e eu nos dela. Trocamos várias carícias, até que ela falou: “Vamos tirar nossas fantasias”. Olhei assustada e ela completou: “A essa hora ninguém vai aparecer aqui. Conheço bem, pode ficar sossegada”.
Tomei coragem e tirei a fantasia. Para ela pareceu mais fácil. Mariana começou a tocar minha vagina, a sensação era incrível. Parecia que ela tinha apertado o botãozinho mágico. Deitei no banco e ela continuou a massagear, mas dessa vez com a língua. Eu delirava!
Enquanto ela lambia meu clitóris, massageava com as mãos meus seios. Depois, beijou-me e disse: “Agora é a sua vez”.
Fiz exatamente o que ela havia feito em mim. Comecei sugando seus seios volumosos e redondinhos, com auréolas bem rosadas. Suas curvas eram perfeitas. Não era magrela, a barriga era arredondada e sua chaninha, uma tentação! Grande e carnuda, minha língua se perdia dentro dela, que mais parecia um mar de prazer sem fim. Ela gemia suave. Às vezes chegava a tremer, toda arrepiada.
Percebendo o quanto ela estava excitada, enfiei o dedo em sua chaninha. Ela pedia que o fizesse mais forte, e gemia!
De repente, ela se virou e ficou de quatro, e pediu-me para que continuasse, com mais força. Até que ela gozou.
Depois dessa transa, tiveram outras. Nos encontrávamos sempre, até o dia em que ela teve que se mudar para outro estado, porque seu pai havia sido transferido. No começo conversávamos, mas depois ela acabou conhecendo um rapaz e acabamos perdendo o contato.
Hoje sou casada com um homem e satisfeita sexualmente, mas com certeza nunca fui acariciada como fui por ela.