CONTO ERÓTICO
Professora nota 10
por Alessandra Vieira
Ela era a professora de inglês que a empresa contratou pra dar aulas particulares aos funcionários, e eu, como gerente, só podia fazer o curso depois do expediente. O clima entre nós duas já havia esquentado bastante algumas vezes, com trocas de olhares e comentários maliciosos – mas nunca houve oportunidade de ir além... Até a última véspera de feriado prolongado.
Como sempre acontece, todos já haviam saído pra aproveitar a folga. A empresa estava às moscas, e só um ou dois faxineiros passavam por ali. A professora chegou com um vestido que ia até os joelhos. Aproveitou a chance e não perdeu tempo. “Você tem uma cara de safada. Uma mulher bem madura e sabe bem o que quer – e deve saber também o que eu quero”, disse ela, ousada. Direto ao ponto!
Claro que não me fiz de desentendida. Tranquei o escritório, fechei as persianas. Encostei a professora contra a parede e a tasquei um beijo ardente. Sentei-me em cima da mesa; ela tirou minha blusinha. Começou a chupar meus peitos com vontade.
A boca era extremamente molhada, a saliva escorria até minha barriga. Ela foi descendo até começou a lamber minha chana, ao mesmo tempo em que apertava meus mamilos. Mal podia acreditar que minha professorinha de inglês fosse tão vagabunda. Nunca vi uma mulher tão sedenta de prazer!
Gemíamos muito alto, avisei-a que, daquele jeito, iriam nos ouvir do corredor. Ela olhou pra mim, deu um sorriso e acelerou os movimentos com a língua. Entendi o recado. Minha chana estava completamente tomada pela língua daquela.
Então ela levantou, tirou a blusa, e me mostrou seus fartos seios. Cai de boca. Estávamos em um ritmo delicioso, parecia que nos conhecíamos há tempos. Então lambi meus dedos e os coloquei no meio das pernas dela, e fui esfregando a chana molhadinha da professora.
Nos beijávamos intensamente, nunca havia beijado alguém daquele jeito. Ela era experiente e sabia como dominar uma mulher. Eu me vi tomada e quando percebi, estávamos completamente nuas em cima da minha mesa de trabalho. Papéis, telefone, teclado, estavam todos no chão, só tinha espaço para eu e ela.
Quando achei que não era possível sentir mais prazer, a professora pediu que deitássemos em meia nove para gozarmos juntas. Foi maravilhoso. Os gemidos dela me davam mais prazer, nossas línguas não paravam por um minuto. Ela lambia minha chana e meu cuzinho com tanta vontade que minha vontade era de gritar de tanto tesão. Foi uma gozada maravilhosa, nunca tive um orgasmo tão intenso.
Nós nos trocamos e saímos para tomar uma cerveja. Naquele dia, não houve aula. Aliás, de lá para cá, o que menos temos feito é treinar o idioma. Eu e ela nos relacionamos melhor no “corpo a corpo”, se é que você me entende...