CONTO ERÓTICO
A faxineira
por Tamires Camargo
Já me imaginei com outras garotas, mas até então, o máximo que fiz, foi beijar uma amiga quando eu tinha 17 anos.
Sou estudante de moda e tenho hoje 20 anos de idade. Fui criada no interior de São Paulo, onde morei até o ano passado quando decidi vir pra capital fazer uma faculdade e aprender a ser mais dependente. Sempre tive uma vida muito confortável e meus pais concordaram que a vinda pra cá me ajudaria a aprender a viver, e foi aqui que conheci a Andréia.
A vida aqui em São Paulo é bastante corrida, já que além de estudar ainda trabalho, e assim, mal sobra tempo para cuidar do meu apartamento, que apesar de não ser muito grande, não é nem nunca foi uma tarefa pra mim. Odeio faxina!
Certo dia perguntei ao meu porteiro se ele poderia me indicar uma faxineira para vir ao menos uma vez por semana dar uma geral no meu apê, e ele me disse que tinha uma mocinha que fazia faxina ali no condomínio casualmente. Pedi a ele que dissesse a ela sobra a minha necessidade de alguém para me ajudar com a bagunça.
Passaram-se apenas dois dias e Andréia bate à minha porta. Quando a vi, até me espantei! Parecia uma modelo! Juro mesmo que fiquei com inveja da garota. Ela tem apenas 18 anos, cabelos escuros e muito lisos, a pele muito clara e sem nenhuma marquinha, alta, magra, enfim, linda! Combinei com ela dia e hora adequados para as faxinas e Andréia partiu.
Desde então, passei a pensar muito nela. No meu trabalho, na faculdade, nos bares com meus amigos. Estranho isso, pois apesar de ter certa vontade de ficar com outra garota, eu saio com vários e belos rapazes, além de ser rodeada de amigas lindas, elegantes e divertidas. Não adiantava, só aquela garota meiga, educada, tímida e maravilhosa permanecia em minha mente.
Eu pouco via Andréia, sempre que eu estava saindo pra trabalhar, ela estava chegando na minha casa, e eu sempre saia de casa me imaginando com aquela garota. Certo dia, Andréia disse que iria parar com as faxinas e me disse que terminaria aquele mês. Fiquei péssima. Quanto mais se aproximava o final do mês, mais eu ficava tensa, não sei explicar, mexeu muito comigo mesmo.
Eis que chega o último dia que Andréia trabalhou em casa. Ela entrou e eu estava sentada no sofá ainda de calcinha e camiseta à espera dela. Ela questionou se eu iria trabalhar ou não naquele dia, e eu, pegando em sua mão, respondi que naquele dia, queria ficar com ela.
Eu estava morrendo de medo de tomar tal atitude, mas sentia que deveria fazer isso, e quando a vi entrando, me deu coragem, e, para minha surpresa, Andréia me jogou no sofá fazendo-me deitar e ficou sobre mim. Me deu um beijo que me arrepiou todos os pelos do corpo.
Tirou a blusa, colocou a mão por dentro da minha calcinha e ficou acariciando minha chaninha enquanto esfregava os belos seios em mim. Não demorou muito para que eu fizesse o que eu estava me segurando para fazer há tempos! A encostei no sofá e comecei, delicadamente, a lamber as claras aréolas de seus seios.
Andréia se levantou e tirou não só sua roupa, como também a minha. A levei para o quarto e nos deitamos na cama. Eu estava muito arrepiada e ardendo em tesão. Fui beijando-a, cada centímetro de seu belo e cheiroso corpo, até que eu chegasse à sua chaninha. Comecei dando delicados beijos e lambidas carinhosas, mas estava tão bom, e eu queria senti-la cada vez mais, que passei a chupa-la com muita voracidade. Andréia gemeu de prazer e disse que era a vez dela me chupar. A língua dela me fazia gemer de prazer, ainda mais quando ela dizia que minha chaninha parecia de veludo. Eu tremia de prazer, me esticava pela cama como nenhum homem jamais me deixou. Não demorou muito até que eu tivesse um orgasmo.
Tomamos banho juntas e Andréia enquanto me alisava debaixo do chuveiro dizia que não agüentaria ficar sem ter mais momentos de prazer como este comigo e eu disse a ela que o que ela me proporcionou eu jamais havia sentido antes, e que a partir de então seríamos amigas, melhores amigas. Foi o que aconteceu. E quanto a nós? Cada dia melhor, cada dia Andréia me dá mais prazer e cada dia que passo sem poder tocar naquele corpo que hoje chamo de ‘meu’, me parece uma eternidade.